quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Quem inventou as baratas?

Aí, galera! Esta história é quente. Aconteceu esta semana...

Lembrando: me ajudem a comprar os pirulitos Pop para as musas!

E comentem os posts...

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Domingo. Domingo, nada! Segunda-feira, meia noite e vinte e cinco. Estou eu, notebook (quente feito bunda de cachorro) nas pernas, transcrevendo uma (chatíssima) entrevista produzida pela turma de jornalismo. O sono, inimigo meu desde a segunda-feira da semana retrasada. E eu ainda não o consegui vencer. Enfim, além do cansaço e tal, a porcaria do trabalho pra terminar e entregar em dali a poucas horas, já na primeira aula da (asilada) professora (que chega antes do galo cantar na facu. e dizem que eu que moro lá, né... a mulher chega primeiro que os guardinhas, meu!). Uma da manhã. Termino o trabalho, e me jogo na cama, exausto do dia. Enquanto isso, meu irmão (ainda) vendo tv.

Ele, conforme já disse por aqui, vai comigo até a avenida, pois estuda no Instituto em frente à parada do mega lotadão. Ou seja, o bacaninha tem de estar de pé impreterivelmente, e pronto para sair de casa, às 6 da manhã. Detalhe: ele dorme mais que eu; o que quer dizer que o cara é uma pedrinha de quartzo. Ou melhor, de quarto.

Deitado de costas pra tv, mas ainda assim a luz me torra a paciência. "Pô, velho, vai dormir! Qual é, já já a gente tem que estar de pé! "

E quando levanto a vista, o sacana tá assistindo um documentário... sobre índios!

"Pooorra, meu! Vai pra casa do caralho! Desliga essa porra e vai dormir!"

Após mudar de canal algumas vezes (e parar no que um humorista fazia massagem na mulher melancia, de biquini... que me lembrou a vinhetinha ' ô meu Deus, que beleza!'), Eu desisto e tento dormir mesmo com a luz incomodando meu sono.

Enfim, dormi. No sonho, minha amiga Mesopotâmia (olha só, e é pq ela diz q eu só gosto de loira, né...) está no laboratório de informática da facu, me mostrando umas fotos de sua família. Quer dizer, mais ou menos... As fotos eram da empregada. Sem a parte de cima da roupa. Era uma morena linda, dos seios lindos, daqueles tipo pêra, que dá vontade de agarrar, mesmo sendo um sonho, e não soltar nunca mais, pq cabem na mão (e minha mão é até grandinha, hein!)... Pois é. Daí, eu pergunto: "Vixe! e essa gata?" E a Mesopotâmia responde: "É a empregada lá de casa." E eu: "E pq ela tá assim, sem a roupa de cima?" E ela: "Ah, é pq essa foto foi feita quando minha mãe não estava em casa...". Ah, tá. explicado: o velho dela é dos bons.

Daí, sinto uma furadeirada nas ombro esquerdo. Como? É isso aí: sinto tipo uma furadeira no meu ombro. Estranho, né? E digo a ela: "Porra, tão me cutucando, aqui!" E ela: "Mas atrás de ti só tem essa parede..." E eu, já irritado: "Porra, tão me sacaneando!"

Daí, ouço aquela voz cavernosa, estilo Cid Moreira, dizendo meu nome:

"Deeeecoooooo... Deeeeeecooooo..."

Quase num pulo, abro os olhos, e vejo meu irmão, olhos esbugalhados, em pé, ao lado da minha cama. Parecia uma assombração, tipo aquela menina que aparece no Sexto Sentido, quando o moleque tá escondido na tenda, dentro do quarto... Lembram?

Enfim. o marmanjo, meio relutante, então, me diz:
"Cara, é que tem uma BARATA atrás do rack da tv..."

Pois é. Dei um curto suspiro, pra poder respirar e ter ar suficiente pra elogiar ele ("seu viado, vai tomar no olho desse teu cu, seu sacana, mongol, vai pra casa do caralho encher o saco do cão com reza, porra!"). E agradecer por ter me acordado de meu sonho (é todo dia que você sonha com uma mina mostrando fotos da empregada super-gostosa, se exibindo? Acho que não...).

Viro as costas e continuo deitado. Ele, de pé do meu lado, feito assombração. Tento retomar o sonho. Mas não dá. A luz atrapalha. A sombra do meu irmão atrapalha. A raiva atrapalha. As muriçocas zumbindo no meu ouvido atrapalham. O sono atrapalha. A lembrança da transcrição, com as vozes ainda na minha cabeça, atrapalha.

"Poooooooooooorrraaaaaaaaaaaaaa!!!!! Véi, caralho! Taí, a barata tá lá atrás, né, então pronto! Não dá pra pegar ela! E nem ela pode te pegar! Vai dormir despreocupado, que A BARATA NÃO VAI TE MORDER!"

Daí, depois deste breve acesso de raiva, me deito (ah, é, eu levantei e andei em volta do quarto, olhos semi-cerrados, como que procurando qualquer coisa pra pisar em cima e dizer que matei a porcaria da barata, só pra ver se o marmanjo ia dormir sossegado e me deixava com os seios da morena do meu sonho).

Então, vejo o homenzarrão atravessar o quarto, olhos ainda esbugalhados, passando bem rápido do lado do rack, deitando e cobrindo-se dos pés à cabeça, com o lençol de quase 3 metros.

Apago a luz. Mas não consigo retornar à morena. Porra! Só me lembro de ter deitado, e de ouvir a musiquinha chata de hardcore que toca no meu celular, como despertador. E do galo cantando as 5 da manhã. Pq desgraça pouca é só em filme.

Sento na cama. O ódio refletido em meus olhos vermelhos. Então, ouço aquele zumbidinho, aquele 'crack', típico de barata mechendo em saco plástico. Vejo então, um pacote de biscoitos (sem biscoitos, lógico) no chão, com meu All Star por cima.

"Ah, infame! Meu irmão te prendeu no saco com meu All Star, né... Agora, você vai pagar, desgraçada! "

E salto em cima do saquinho, ao melhor estilo Seu Madruga, sobre o boné. Piso, sambo, esfrego... Quando me dou por cansado, o saquinho volta a zumbir.

'Crack... Crack...'

Não creio! Saca, quando nos desenhos animados o cara morre de socar alguma coisa, e o bichinho que devia estar morto aquela hora, de tanto apanhar, reaparece do nada, como se nada tivesse acontecido? Foi o que aconteceu com a barata.

"Ah, filha da puta! Morre, desgraça! Volta pro inferno, sua filha do demo! Ahhhhhh!!!"

Acho que acordei mais gente que o galo. E, novamente, após saltos dignos de Chuck Noris, a famigerada sai correndo de dentro do saco de biscoitos, e fica, tonta, rodando o quarto. Eu a sigo, irado, feroz, assassino.

"O jornalista aqui, sou eu. O imortal aqui, sou eu. O herói aqui, sou eu. Quem vai te matar, serei eeeeuuuuu!"

Num salto, a pressiono com a pontinha do dedão do pé direito. Uso toda a força do meu 'chi' e projeto um kamehameha em sua direção. Ela explode em vários pedaços. Pernas de um lado, cabeça do outro, sangue por toda parte. Tenho aos meus pés um troço totalmente desfigurado, que outrora foi uma barata. A porcaria de uma barata que me roubou uma noite de sonhos (e de seios) morenos.

Dou-lhe um chute, e ela atravessa o quarto, parando apenas ao chocar-se contra a parede, no final da varanda. Dou um risinho de vitória, e meu irmão, até então imóvel por conta da cena toda ( o mala realmente tem pavor a barata... Ele encara até o dragão de São Jorge, mas barata... ), sim, o mala manda então essa pérola:

"Qual é, cara, relaxa. A BARATA NÃO VAI TE MORDER."

Ahhhh.... Mooooleeeequeeeee!!!!

"Ela me mordeu sim, mordeu no bigulim! E cuidado, que eu tô de mal-humor!"

Mala sem alça, viu, esse meu irmão! Fala sério!

Até a próxima batalha. Até a próxima sexta. Morte às baratas. E viva as empregadas dos sonhos que mostram os seios na hora das fotos.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Quem inventou a morena quente?

Olá, playpobres! Excepcionalmente, o post desta sexta vem na quinta, pq os laboratórios da facu farão greve amanhã. Então, irei dormir a tarde toda, antes de começar as gravações na TV. Ah, já falei que tá valendo um pirulito Pop pra quem me enviar fotos pra musa? Pois tá falado. E quem clicar nos anúncios me ajuda a comprar o Pop dos prêmios. Ah, e comentem, pra que eu possa saber se tem mais alguém aqui, além de mim e minhas flores...

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Semana passada comecei a história da morena, embalado pelas pernas da que passava do outro lado da avenida, quando cheguei em casa. O fato é que, neste tema, história não falta. E dada minha sede em escrever, vou deixá-los com mais curiosidade, imaginando aí que já ganhei até strip-tease de morena bêbada...

Enfim, vamos à história da morena quente (até demais)...

Era uma morena lá da escola, que chamava a atenção aonde quer que fosse. Alta, pernas bem desenhadas e uma bunda que, meu Deus do céu... Só que ela namorava com um amigo meu. Daí que, mulher de amigo é homem, Né... Então...

Porém, eis que em um belo dia de sol, como nada é eterno mesmo, terminou o namoro deles. E aí, haja gavião caindo em cima da gata... E eu, lógico, fui pra cima também.

Daí, meio que rolou um clima e talz... Pelo menos, eu achei. A gente andava muito junto, mãozinha dada, confidências...

Um dia então, houve uma movimentação da galera da sala e marcaram uma saideira. E ela iria. E eu me adiantei, deixei-a ‘no ponto’, jogando aqueles bons e velhos ‘verdes’, pra saber até onde eu poderia ir. E recebi sinais positivos.

Acontece que vida de blogueiro é osso... A gente se fode, pra divertir os outros. Na véspera, durante um show meu em um jogo de futsal, levei um carrinho criminoso do goleiro adversário e quase quebrei a perna. Melhor, quase quebrei a cabeça do fêmur. E pra piorar, fui andando da quadra até minha casa (cerca de 20 minutos, em condições normais). Ou seja, cheguei morrendo de dor, e quase chorando pq iria perder a saideira com a galera (dali há uns dois dias) e, por conseqüência, a doce companhia da morena das pernas desenhadas.

Antes de ir pro hospital, meus primos me dão uma força daquelas, dizendo que, no meu caso, eu provavelmente iria usar um CUECÃO DE GESSO... Put a keep are you! Meu mundo desabou! E pra piorar, a galera toda (inclusive a morena), já se movimentava pra ir me visitar, e, quando eu disse que talvez fosse necessário usar o tal CUECÃO DE GESSO, véi... A escola toda se comunicou! Conseguiram câmera e gente me ligava se cagando de rir, e perguntava pelo Orkut do meu irmão se era verdade que eu ia usar um CUECÃO DE GESSO... E, lógico, a morena também entrou na sacanagem. Pq desgraça boa, é desgraça muita.

Fui pro hospital e, graças a Deus e ao inventor do Cataflan, bastou me passar o antiinflamatório ( fiquei sob observação. Deveria seguir à risca a medicação e o repouso absoluto.).

Porém, desgraça pouca pra blogueiro não vale, né... A galera me visita. Eu, sem cuecão de gesso (graças a Deus), mas com o orgulho ferido por conta das piadinhas, deitado na cama, quase chorando. E a morena, estava lá. E eles me dizem que vão mesmo seguir viagem (a saideira era em uma casa numa praia da região metropolitana da cidade. Alugaram a casa, comparam bebida suficiente pra um oktoberfest... Resumindo: um abatedouro de mulher e de alcólatra.).

Insistiram, dizendo que iriam cuidar de mim, que iriam me dar o remédio na hora e talz... Mas meus pais não permitiram que levassem eu e minha cama (ah, é, nesse ponto eu ainda não conseguia andar...). E então, eles foram embora, levando uma foto minha de quando eu era um filhotinho de castor, e a lembrança da minha cara de desolação, deitado na cama, sem poder andar, e vendo a bunda da morena desaparecer no corredor da escada.

No outro dia, de manhã, me ligam:

-(meu melhor amigo, empolgadíssimo)Cara, tu não sabe!
- (eu, irritado) Sei mesmo não, mah, to aqui deitado, pô... 60km de distância de vocês...
-(ele, sonhando acordado) Cara, sabe a morena?
-(eu, me fazendo de desinteressado)Hum...
-(o cara, empolgadíssimo) Fiquei com ela, oh... Hehehe...
-(eu, quase dando um salto) Como é que é?
-(ele, notando meu tom de quase ira) É... Tu sabe, né? A carne é fraca... Ela bebeu, deitou na cama comigo... Eu também estava fora de mim... Aí, pô, quem é que resiste àquela bunda, hein?
-(eu, vestindo uma camisa, pondo uma bermuda todo atravessado e já mirando a mochila que estava no guarda-roupa ) Ah, cachorra! Num acredito! Cara, eu to indo aí, nem que eu vá me arrastando na estrada! Tenho de ver a cara dela!

E fugi de casa, arrastando a perna que doía tanto quanto o orgulho... Porra, meu... Quer dizer que, se eu estivesse lá, deitado na cama esedado pelos remédios, o sortudo teria sido eu? Pooooorra!

Entrei no bus que ia pra praia e em algum tempo (que realmente não me lembro) cheguei. Ela não estava na casa.

-Cadê ela? (perguntei a um dos brothers que lá estavam.)
-Cara, nem te digo: ela ficou com o irmão ali, né, só que o otário não sabia que ela também ficou com o vizinho...
-Como é que é???
-É... Ela fugiu à noite, quando ele dormiu, e ficou com o vizinho ali na piscina... E ainda não voltou pra casa.
-Caralho...
-Pois é...
-Pô, sendo assim... Eu vim aqui pra olhar na cara dela e perguntar o que é que há... Mas percebo que não precisa. Quê que tem na geladeira?
-Vodka e cerveja.
-E fora dela?
-Cachaça, whisky, vinho...
-Cadê os copos?
-Ali.
-Tá afim de tomar todas?
-E macaco quer banana?


O cara bebeu comigo. E veio outro e também bebeu. E outro, e outro... Só parei de madrugada. E passei a noite enchendo o saco dos caras, pq estava bêbado, não havia tomado meu remédio, a perna doía pra cacete e eu andando dentro de casa, quis pular da janela para ver os cavalos que faziam um 'racha' dentro do mar (hãn?), quase caí da escada, corri só de cueca no estacionamento (pq a morena, que só voltou pra casa à noite, me disse que o suor irira aliviar minha embriaguez... um amigo me impediu de ter um enfarto e quebrar de vez minha perna, me conduzindo de volta à casa),vomitei milhões de vezes, esmurrei a descarga do aparelho sanitário até quase quebrar... E vi meu amigo que me levou pra casa enquanto eu ‘corria’ de cueca numa perna só, dormir abraçado com o próprio aparelho sanitário, deitado no chão do banheiro, de bruços, com o rosto mergulhado no próprio vômito. Ao melhor estilo Bukovski.

No outro dia, promessas de nunca mais beber, de nunca mais beber por causa de mulher, de nunca mais fugir de casa por causa de mulher que me fariam beber, de nunca mais gamar em mulher que me fizesse fugir de casa pra beber, de nunca mais correr de cueca numa perna só estando com a outra quebrada, de tomar remédio na hora certa quando quebrasse a perna, de não bater na descarga do aparelho sanitário pq ela não tem culpa de não haver racha de cavalos no mar... E prometi nunca esquecer da cena do cara deitado, agarrado com o vaso sanitário.

E teve ainda a volta pra casa: a morena jurou de pé junto que não tinha ficado com ninguém. E, claro, todo mundo acreditou, né... Pq morena boa é morena quente...

E fomos embora, todos de bus, lotado, óbvio...

Ah, e desgraça extra: dentro do bus, aquela galera que, tipo, a gente olhou assim, e se não estivéssemos todos bêbados, certamente não entraríamos no mesmo lugar que eles. Não é preconceito, é amor à vida mesmo. E isto ficou provado quando começaram a soltar TORPEDOS dentro do bus. Torpedos, véi! Pensei que fossem Revéillon! E pelo cheiro, parecia que estava andando em uma caixa cheia de gambás... Ah, e o melhor: eles soltaram os fogos com as janelas TODAS fechadas. Pena que não tem link pra cheiro ainda na net, né... Pq esse eu faria questão de compartilhar com vocês. Daí, nós bêbados, tontos do balançar do ônibus lotado, derrubando as coisas que sobraram e que estávamos levando de volta (whisky e cachaça, não sobrou nada. Mas macarrão, leite, açúcar, feijão, alho, isto sobrou aos montes... A gente tinha o suficiente pra vender na feira e pagar um taxi pra voltar pra casa... Pena que só pensei nisso dias depois que a ressaca passou...).

Ah, a morena e o meu amigo que primeiro ficou com ela na casa, namoraram um tempo depois. Não sem antes ela fazer ele também se emputar e beber até cair...

E falando nessas bebedeiras por causa de mulher, eu já contei quando (e como) conheci Jesus? Não, Né? Semana que vem, moçada... Valeu!

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Comentário...

Não consegui publicar o comentário no blog, então mando por aqui:


Oi, Levi!

Na aula de Jornalismo Online, os comentários são online também!

Então, vamos lá:

1) Adoro quando os alunos fazem blogs. E acho que tudo o que eu disser aqui pode ser bem chato, pois blogs são espaços de vivência da liberdade. Mas já que sou professora, vou continuar:

2) Me causou impacto a foto da musa. Mas é um site de humor então (quase) tudo é permitido. inclusive tem pessoas que atualizam vários blogs, cada um com perfil diferente. Acho que você até tem outro, né, o cantaescreve.

3) Acho que você poderia usar fotos ou videos para complementar ou ilustrar os posts. em termos de conteudo e até visualmente fica mais atraente.

4) As musas poderiam virar uma categoria no site, daí fica mais fácil para o leitor encontrá-las!

5) Tive a impressão que os textos estão todos em negrito, mas deve ser a fonte. Acho que fica mais leve o visual quando a letra é mais discreta, sem essa aparência de negrito.

6) Use intertítulos nos textos! E parágrafos menores também! o tamanho do texto, você é quem decide. Mas deixe ele agradável de ler.

7) Os links para os joguinhos são legais e a enquete também.

8) Ficaria legal colocar lista de links para os blogs e sites que você mais gosta e acessa.

9) A entrevista com o cara do Kibeloco poderia entrar no teu blog!

10) Cadastra o teu blog no blogblogs.com.br

Para finalizar: blogar é um excelente exercício jornalístico, mesmo quando feito nas horas vagas.

beijos!

Alessandra Marques
Professora - Jornalismo Online I


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Fêssora, brigadaço! A gente só vai pra frente quando pessoas como a senhora cuidam da gente assim, dando essas precioas dicas! Valeu mesmo!

E, galera, tô sabendo deste problema aí, nos comentários... Então, se não deu pra comentar, me manda por e-mail (dica: escrevam primeiro em algum editor de textos, pq não dá pra aplicar o ctrl + c / ctrl + v no frame dos comentários) que eu publico aqui, ok?


valeu, galera!


P.S.: Em breve, irei publicar a 'entrevista' com o kibeloco aqui... uma merda, por sinal... pra variar, né...

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Quem inventou a loira gelada?

Aí... Não estranhe! Você está no blog certo! Layout novo mesmo! Decidi mudar, pra poder acrescentar mais algumas besteiras opções pra você, como as enquetes e a novíssima e já badalada " Miss Playpobre"! Então, aproveite e não esqueça: divulgar e comentar não faz mal a ninguém!

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Pois é... Hoje, sexta-feira, dia de sair com a galera, né... Estou nos contatos... Esperando o que vai acontecer... Coisa boa é ser solteiro, véi! Sò que não é sobre isso que vim escrever não. Na verdade, é (ainda) sobre ontem. Eu vinha no ônibus (adivinha como: sentado! Nem eu acreditei. Lotado, óbvio. Mas eu, fui sentado! Nhé!), aliás, eu estava no terminal, esperando o ônibus, quando a vejo: Cara, ela veio em slow motion, o vento lhe levando os cabelos, ela dando aquela balançada de cabeça, aí dá aquele olhar sedutor que parece uma flecha e, pimba, acerta meus olhos e meu coração fragmentado. Saca quando isso acontece? Pois é...

Seu cabelo, loiro feito girassol pela manhã, bem penteado, cobria uma parte do rosto. A franja lhe dava um certo ar colegial. E o resto da roupa também. Uma camisa branca, um short preto (que short, meu Deus, benéfico!) e um all star roxo com preto (seu all star roxo combina com o meu preto...). Cara, eu a olhei de cima a baixo, de baixo à rriba e gamei. E fiquei pensando (aqueeele veeelho pensamento positivo...): "Vem pra cá, fica nessa fila, vai ficar na mesma fila que eu... Vem pra cá..." E, tcharam! Ela ficou na mesma fila de ônibus que eu. Um pouco atrás, por conta da própria organização da fila (pessoas chegaram antes dela). Mas o suficiente perto pra que eu pudesse ver aquelas benditas coxas que me deram uma sobrevida àquela noite. (Cara, e esse lance de pensamento positivo dá certo mesmo, viu... Às vezes, até eu me assusto...)

Daí, chega o bus. Aquela putaria natural (o cearense é educadíssimo nessas horas: a fila só dura até o cambão parar. Depois, é cada um por si pra subir e empurrar quem tá atrás.), até que eu consigo me espremer entre dois marmanjos e descolo um lugar sentado do lado da janela, como eu gosto. E fiquei esperando, pra ver aonde a loira das pernas desenhadas por Deus quando ele tava namorando iria sentar. E, lógico, pensamento positivo de novo: "Vai sentar do meu lado, vai sentar do meu lado, vai sentar do meu lado..." E, pra cumprir a regra dos dois pensamentos positivos que dão certo por cada quinta-feira, pois não é que ela sentou do meu lado?

Vééééééiii... Ainda tô sonhando com as pernas da menina. Cara, pernas tão gostosas, só as da última loira que eu peguei. E pensa que eu não vim lembrando disso não? E dando uma raiva... Daí, acabei lembrando dessa história: quando fui salvo pelo àlcool pela loira gelada.

Primeiro, eu NÃO bebo. Só que sempre tem os dias de fraqueza, né... E, segundo... Segundo é que eu ainda não tenho plano funerário... Enfim, leia. Só.

Conheci a loira. Convidei a loira pra sair. Beleza, vamos, "Só nós dois?" E ela: "Lógico!".

Ôpa! Beleuza! Pra curar meu trauma de loira.

Fomos pra festa e eu bebi 'o suficiente' (duas latas de cerva) pra falar besteira pra caralho e, de tão cansado, querer dormir (será que só tinha cerva mesmo naquelas latas?). E me deitei no chão da boate e dormi mesmo. O resto, é coisa que eu acho que ouvi, e que nunca tive coragem de perguntar pra ela se foi sonho ou foi verdade.

Ouvi (acho) um diálogo mais ou menos assim:

Marombado irritado: "-Quem é esse cara?"
Loira despreocupada: "Ah, tá comigo!"
Marombado mais irritado: "Porra, mas eu sou teu namorado, caralho!"
Loira mais despreocupada ainda: "Era."
Marombado irritado puxando as mangas da camisa: "Era? Tá doida?"
Loira gelada feito iceberg: "Era."
Marombado irritado cuspindo fogo e torcendo uma barra de ferro com dois dedos: "Pois avisa a esse trapo aí, que só num mato ele de porrada aqui e agora pq ele tá bebaço, e isso seria covardia. Mas se eu ver ele por aí, torça pra ele ter plano funerário."

Enquanto isso, eu dormia feito um bebê, sem sacar o teor e periculosidade da conversa adulta da dama do gelo com o ex-namorado que não sabia que já era ex. O mais legal é que ela meteu galha nele, eu estava lá inocente, e ia sobrar pro neguinho aqui, né... Put a keep are you!

E resumindo: O àlcool me salvou. E ela se mudou pro Pólo Norte.


Voltando ao ônibus. Depois que lembrei dessa história toda, chegou meu ponto, tive de descer. Até aliviado, né... Vai que tem outro (ex)namorado marombado espreitando a namorada enquanto eu olhava incansável pras pernas dela... Saindo do ônibus, olhei pra trás mais uma vez, vi aquelas belas pernas, pensei: "Caralho, a panturrilha dela dá três da minha!" E fui embora, no encalço da morena que passou do outro lado da rua. Falando em morena, teve uma vez que eu... Bom, deixa pra próxima sexta! Viva la vaca!


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#### Update urgentíssimo: Pois não é que eu descobri que a loira do bus mora aqui nas áreas? Tipo, teve uma festa na igreja do bairro, e não é que no meio das 3 mil pessoas eu a encontrei, de braço dado com mãe, pai e irmão pentelho? Caaaara... Deus existe, é brasileiro e torce Ferroviário!



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sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Quem inventou as mulheres?

Eu vinha pensando, esses dias: é foda estar solteiro, né... Tipo, feriadão aí, o sol pedindo uma praia (e a minha barriga pedindo um sol)... Tivesse uma gata, seria massa. Daí, hoje descobri que eu já tenho mais do que uma gata. Me sinto o Charlie, das panteras, com minhas gataS, com S maiúsculo no final. S de Sadia, tipo a linguiça que a do vestido diz que compra na unidade. Não que a gente vá pra praia (a gente vai é pro cinema), mas a companhia delas é tudo. E o vento é meu amigo, quando tô com elas, né, Vestido?
A primeira, Mesopotâmia: todo mundo diz que a gente namora, desde os primeiros dias de aula;
A segunda, Vestido: tem meu nome escrito na mão dela e é grande inspiração pra esse blog;
E a terceira, a Melancia, me deu o coração dela em forma de folha. Além de algumas 'pérolas' que certamente servirão como potencial fonte de assunto por aqui... Né?

Maaaasss... Este post é pra fazer uma coisa que eu já vinha planejando há algum tempo:

Especialmente para as minhas anjinhas e fiéis leitoras...

Vou explicar um pouco do universo masculino, nossos sonhos e crenças. E este é um segredo de estado. Posso ser expulso da fraternidade, até.

Primeira coisa: já há algum tempo, eu fui escolhido pelo Partido Internacional Masculino Totalmente Unificado (P.I.M.T.U.), que é integrante do Comitê Secreto Masculino (CSM) para ser espião do mundo feminino. Tenho desenvolvido brilhantes trabalhos antropológicos que analisam as maluquices das mulheres, estes seres que se Deus fez algo melhor, guardou pra Ele. Então, estar sempre rodeado de (lindas) mulheres é meu àrduo trabalho diário, em prol sempre do crescimento do P.I.M.T.U., já que ele é meu.

Enfim, piadinhas de mau gosto de lado: juntamente com meu irmão, que foi recentemente convocado a fazer este trabalho comigo, só que no setor Benfica/Centro, desenvolvi uma tese que irei defender em meu Doutorado na Universidade do Macho, final do ano. É assim: mulher é igual a carro, e a gente conhece algumas pela buzina...

Tem a mulher-carroça: simples, útil. Dá mó vergonha, e não tem buzina, né. E quem leva ela pra todo canto é sempre você, seu jegue.
Tem a mulher-moto: você sabe que tem buzina. Mas, você vê a buzina? É tão escondida, que você sò sabe que ela realmente existe quando aperta...
Tem a mulher-Fusca: a buzina é um negócio que todo mundo conhece, acho até que todo mundo já 'buzinou', mas o dono... Ah, o dono tem uma vergonha de apertar em público, que eu vou te contar...
E a mulher-Honda Civic: É tão bonita e tão fresca, que até o dono tem medo de pegar... Sem falar, que ela é 'automática'... (Maldita globalização).
A mulher-Ferrari: Você sabe que existe, sabe que alguém tem e sabe que nunca, jamais, never, você vai pegar. Pq ela é tão semi-deusa que fica só nas revistas (e nos filmes de ação) mesmo...
E, lógico, não podia faltar a mais comum: a mulher-Gol, que é aquela que vem sendo tradição no Brasil desde a década de 80. Mudam bastante, ficam maiores, ficam menores, tem vermelha, amarela, preta, branca... Tem a rebaixada, tem a mais estilosa. Dá pra ir pra festa, pra jogo, levar pra praia... Vem com kit trend, sem kit trend, roda no álcool, no gás, na gasolina, no refrigerante... É a que eu, você, seu vizinho, seu primo... A que nós temos. A realidade nacional. É bonita, do seu jeito de ser.
Junta-se a ela a mulher-Voyage, que é coroa, mas deu uma repaginada, entrou na faculdade, fez academia, tem atributos bem legais em relação às concorrentes e dá mó dúvida entre ela e a Palio...
A mulher-Palio é um caso meio complicado de falar. É asim: ela, no começo, é bacana. Parece a mulher-gol. Sò que, com um tempo, vai exigindo coisa e mais coisa... Quando você ver, ela tá acima do preço de mercado e tu tá fudido. O jeito é passar pra frente. E dá uma dor no peito... Normalmente, o cara sofre pra caralho (eu fui um) e acaba conhecendo uma mulher-Gol ou uma mulher-Uno Mille.
A mulher-Uno Mille é aquela 'de família', bonitinha... Jeitinho de mulher mesmo... Econômica, cabe em qualquer canto... É meio dura pra dirigir, mas o cara se acostuma a ficar sem levar ela pra lugares mais, digamos, 'exóticos'... Ela é pra casar, saca? Sò que o marmanjo é fuleragem mesmo, e pega ela só quando leva pé na bunda das outras. É só o consolo. Mas, no fim, ou ele volta, ou ele se arrepende...
Ah, e tem a mulher-Fiat 147: Essa é zoeira. Você encontra ela nas esquinas do baixo meretrício à preço de banana... E se apertar, lave a mão pra não pegar gripe.
Vale citar a mulher-caminhão: todo mundo olha quando passa na estrada (dá até medo, dependendo da situação...). Mas no meio do transito do Centro ao meio-dia, dá uma raiva de ter uma...
E a mulher-trem? É aquela que é uma baita buzina, que você vê por aí, pode até já ter passeado com ela, mas apertar lá, hã, só o maquinista mesmo...
Ah, e a mulher-ônibus (ou a mulher Pici/Unifor): Vive lotada de gente, tem homem, tem mulher, tem baitola, tem velho, tem menino, tem papagaio... E ainda tem o motorista, que sempre abre a porta pra todo mundo entrar e sair. Além de contar com a ajuda do trocador, coitado. E essa com certeza você já pegou. Vá lá. Se não pegou, tu é um frouxo. A diferença dela pra Topic 55? Uma dobra na Virgílio Távora e a outra 'vai por dentro' mesmo... Mas, no fim, todas dão no mesmo lugar... Se é que me entendem...
E tem outras milhares. Tem a mulher-ambulância - você só pega na emergência; a mulher-taxi: você pagando, ela te leva até pra lua; a mulher-bicicleta: quando você é moleque, é doido pra ter uma. Depois que cresce, é doido pra se livrar dela. Mas, quando o carro tá no prego ou naqueles dias, o jeito é dar umas pedaladas na magrela mesmo.
Tem a mulher-jipe do exército: essa é igual a mulher-canhão. A gente realmente admira quem pega. E agradece pelo belo serviço prestado à pátria.
E a que a gente sempre gosta: a mulher-Ecosport (também conhecida como mulher-CrossFox): É sempre uma aventura pegar uma... E dá mó gosto de sair desfilando com ela pelos cantos... E como me disseram hoje, tá até 'no preço', né?
Por fim, vou citar a mulher-Astra: é aquela do teu amigo, que você só pega mesmo se o cara tiver muito bêbado... E que ele jamais saiba da tua empreitada!


E você? Que tipo de mulher-carro você é? Se for algum que não citei, diga nos comentários pra que eu possa te identificar!


Agora, tudo isso foi pra eu dizer que uma das minhas gatas é uma típica mulher-melancia: doce, gostosa² e rosada. É, eu sei que melancia é vermelha. Mas a minha linda bonequinha de porcelana é uma melancia especial. Boa sorte com o Jerusalém. Estamos na torcida. [ ;) ]


* Dedicado às minhas Panteras: Vestido, Melancia e Mesopotâmia. Beijo meninas! Quero fotos (de vocês) na piscina, ok? [ :D ]

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Quem inventou o vento?

Outra conversa pós-palestra me aguçou os sentidos hoje... Lembrei de cenas e detalhes tão íntimos quanto o que eu vi de baixo da roupa da nossa bonequinha de voodoo no dia de ventania. Escrevi até uma poesia no cantaescreve. Não, não foi pra nossa adorável mocinha de bolso, mas pra um vestido que eu, um dia, rezei pra ver levantar...

Ok. Agora, voltando à normalidade: os caras chamaram pra ver o jogo do Tabajara amanhã, contra o escrete do Canal. Vou não, véi. Até queria, visto que o último jogo, eu dei uma baita sorte... (É que amanhã eu já tenho filme de comédia alugado, pra assistir em casa, comendo esfirra de chocolate com refrigerante genérico de cola.)

O Tabajara vinha duma sequência de infortúnios. E eu também. Daí, vai eu e meu amigo Furão, aquele que marca o futebol e 'fura', saca? A gente, primeiro, dá umas voltas no terminal de ônibus, pra esperar ficar um pouquinho mais 'tarde'... (Eu saí da facu às 6, o jogo era às 9!). Então, vi uma lojinha, com umas camisas penduradas (ainda naquele clima de 'pô, queria uma camisa nova, ganhei uma camisa nova, mas num posso usar pq é feminina...'. Então, aconteceu uma coisa difícil: eu vi na vitrine e gostei! Era preta, e tinha (tem) um ponto de interrogação, verde, no centro. Simples (ou seria: Batman... Plágio... Charada...), mas eu gostei. Quando chego perto, pra ver como ela era, adivinha? Ganha um pirulito Pop quem acertar. Pois é...: era feminina... Sei não. Parece que só fazem isso pra me tirar do sério. Entro, pergunto se tem masculina, aí o cara diz que tem. êêê... alegria... Até que enfim... Daí ele revira a loja toda, fuça tudo, e me diz: 'é, chapa, que azar, tem mais não, ó... Aí, volta em duas semanas, que eu vou encomendar na fábrica...' Fazer o quê, né... Esperar.

Chega a hora de irmos pro estádio: filinha básica (e quilométrica) pra pegar o bus, juntamente com a torcida, que mais parecia ir pra um funeral que pra um jogo. Também, pudera... O Tabajara não estava ajudando.

No estádio, beleza. Tudo ok, tudo certo, faltava meia hora pra começar o jogo. Marquei com a galera do Pântano na bilheteria. Detalhe: lá tem DUAS bilheterias, e ninguém sabia. Enquanto eu enchia a cara de cerveja esperando eles dum lado do estádio, eles me enchiam de adjetivos bonitos do outro lado (o jogo prestes a começar...). Foi então que, no auge da minha quase embriaguez (crianças, eu não bebo, ok? Foi só um momento de, ãnh... Fraqueza! É, fraqueza. Isso mesmo.)eu vi uma figura suntuosa, delineada, e com uma saia que só daria pra ver usando binóculos. Peguei então duas garrafas vazias e fiz meus binóculos, pra não perder nenhum movimento daquela maravilha. Aquele monumento, loira (ou era morena?), carnuda, (gostosa pra caralho!), semi nua... Cara, aquela imagem foi mais bonita do que os três gols do Tabajara. Enfim... O jogo rolou, num lembro de nada (só do cheiro do banheiro... Puta que pariu, véi! Tá bêbado? Quer se recuperar rapidinho? Vá ao banheiro do estádio e sinta o cheiro... Se não der jeito, pegue um táxi e volte pra casa. Você deve ter esquecido seu nariz lá.)e do placar do jogo.

Então, fim de jogo, alegria, 3x0, quase saindo da zona de rebaixamento... E,indo embora, na descida da rampa, eu a vejo de novo: agora, com uma companheira que segurava um microfone, daqueles tão toscos que acho que vem dentro dum saquinho de chilito. Eram repórteres! (Agora que não precisa de diploma, todo mundo é repórter...) E buscavam freneticamente falar com algum dos marmanjos, que escondiam o rosto. Então, virei para meu amgio Furão e disse: "-Bó?" E ele: "-Bó!". Então, a gente foi. Cheguei perto delas, no que a outra me puxou. Fez perguntas bobas, do tipo, qual seria o placar do próximo jogo e talz... Eu fiquei procurando a câmera, em vão (eu mal enxergava a mulher! Só via a bunda dela, pq, enfim, num tinha como não ver...) Daí, veio o melhor: a que eu vi na entrada, estava com um chicote, ao melhor estilo Tiazinha. Chega perto de mim, apalpa meu traseiro e ordena: "-Dá uma viradinha!" Eu obedeço. Ela dá uma chicotada de leve no amigo esfincter, e profere as santíssimas palavras: "-Se o Fortaleza perde, olha só o que ele ganha!" Aí eu, lógico, me aproveito da situação, passo a mão pela cintura da moça e desço até o esfincter dela, digo, até a última parte visível da saia dela e lhe apalpo as deliciosas carnes, perguntando-lhe ao ouvido: "-E se ele ganha?". Ela, então, com aqueeeeela voz que faz qualquer defunto sair dançando Thriller, me diz também ao pé do ouvido: "-Aí, VOCÊ ganha um strip-tease meu na boite *******."

Foi aí que eu saquei tudo: fui entrevistado por um canal pornô. Próxima!


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Aniversário da minha mãe. Ela pede ao meu irmão: "-Filho, um presente que você poderia me dar era cortar esse cabelo..."

Coração de mãe, a gente agrada, né.

Foi assim: Meu irmão estava com uma juba que, quando ele andava sozinho, pediam autógrafo pensando que ele era o ator do filme 10.000 A.C. E quando ele andava comigo, pediam autógrafo pensando que era Chitáozinho e Xororó, Zezé de Camargo e Luciano, Frejat e Cazuza... Esse último eu num gostava não. Os outros, pelo menos né, pais de família, a Sandy é mó gostosa... Mas, pô, Cazuza? É foda...

Então, no niver do meu companheiro moita, lhe dei o presente: paguei um barbeiro pra cuidar da mata ostentada por ele. E articulamos um plano.

Terminado o serviço, levei ele pra casa, escondido, fiz meu pai levar minha mãe pra cozinha, enquanto tratei de subir o refigurado e levar o jantar pra ele (era niver dele, não ia me cair uma mão se eu levasse um pouco de carne crua pra ele jantar, né... ). Juntei o cabelo dele na barbearia, e fiz um pacotinho de presente. Deixei no guarda-roupas da mãe.

No outro dia, acordo com o grito. Desço correndo e após longa lista de adjetivos que ela me conferiu, ela contou a história: Viu aquele pacotinho e pensou: "-Ora, eu não comprei presente pro Xororó... E esse pacote aqui?" E meu pai intervêm:-"É pra você,querida. Deixaram ontem." E ela: "-Quem deixou?" E ele:"-Sei não. Os meninos que receberam."

Ela então, apalpa o pacote e tenta entender o que é. Vira daqui, vira dali, ela se empolga, esperando uma roupa, talvez. Volumosos que era, e 'fofinho', como ela mesma definiu... Ao abrir, então... Bom, imaginem, né...

Com isto, desce o meu novo irmão: Uma cópia minha, um pouco menos preto.

Ah, é. O cachorro se vingou, e tirou uma boa parte da minha barba, durante a noite. Amanheci o dia terminando o serviço dele e o elogiando, com palavrões bem bonitos.


Ah, é, recado institucional:

As forças armadas do Brasil lembram a você, jovem, que fez 18 anos: Parabéns .


# Dedicado aos aniversariantes do mês de Setembro, desde a menina do Pen Drive até a espanhola sumida.


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